Nós ajudamos na revisão do texto, como conselheiros, trazendo ideias e a nossa experiência, sem querer cercear a sua criatividade, mas dando conselhos, traduzindo-o, se o quiser fazer, divulgando-o e, se necessário, tentando obter financiamento para o mesmo. Há uma condição: uma percentagem da receita das vendas tem de ser oferecida pelo menos a uma Instituição. À sua escolha, claro. E com a nossa ajuda, se quiser.
Quer homenagear um membro da sua família? O Ancião? O Pai? A Mãe? A Bisavó? Alguém que acabou de alcançar um feito académico, profissional, artístico, social, desportivo, Etc?
Alguns dos nossos copywriters são “batidos” neste tipo de livros. E, com o envolvimento de toda a família, fará uma homenagem fantástica, inesquecível e cheia de sentimento.
E o que lhe acha de fazer um livro sobre sua casa de família?
Daquelas que estava sempre cheia. E cheia de histórias por contar. Agora até pode estar devoluta ou já não pertencer à família. Talvez por isso mesmo faça ainda mais sentido perpetuar a sua memória, contando histórias que lá se passaram ao longo dos anos. Recorrendo provavelmente aos mais velhos da família, que melhor a vivenciaram. Mas envolvendo também os mais novos, na procura de materiais, documentos, imagens que possam compor o livro. Claro que mais do que uma memória da casa, será um conjunto de memórias da família. Que pode ser oferecida de surpresa ao ancião ou a quem adquiriu a casa. Não acha uma óptima surpresa?
E se em vez de ser uma casa de família, for um clube?
Um clube desportivo (de rugby ou de outra modalidade amadora, por exemplo). Já imaginou as inúmeras histórias para contar e registar? As vitórias, as derrotas, as digressões, as “terceiras partes”, as imagens, os filmes (porque não?), as aprendizagens, as lesões… as amizades, os treinadores, os ensinamentos, as lições de vida que ficam e moldaram o nosso carácter. E se for de um café, pastelaria ou confeitaria? Um bar? Um restaurante? Uma discoteca? Daqueles cheios de história… para oferecer ao fundador e, se ainda possível, vender no próprio espaço e noutros que rodeavam e faziam parte das nossas paragens.
Também há seguramente espaço muita tinta se pode gastar a escrever histórias de vida de lojas. Com particular incidência para as mais antigas. As lojas com história, marca que inclusive se criou.
E fazer uma homenagem A uma pessoa “Comum” mas que tenha uma história especial ou muitas estórias especiais que merecem ser contadas? ou muitas pessoas “Comuns” De uma determinada região? cujas tradições e formas de vida podem representar, por exemplo, culturas que se estão a perder e merecem ser transmitidas? ou que mesmo que assim não seja, conclua que estas vidas merecem ter uma voz e sente que deve eer essa voz?
Podem ser expressões da zona. Anedotas, rivalidades históricas, expressões linguísticas. O que for. Pode ser uma excelente história de vida. Ou de várias. inspiradoras, um exemplo de superação ou de coragem, de bondade, de entrega aos outros… Nas nossas ONG encontramos muitos exemplos desse. Conhece algum? Conte-nos e nós ajudamo-o a contá-la!
E deixar um legado à família com um livro que conte a história da empresa que criou, ou que foi criada pelos seus pais, avós ou tios?
Uma óptima oferta para os colaboradores, clientes, parceiros e toda a comunidade de stakeholders que viu crescer e muitas vezes ajudou esse processo de crescimento. Os primeiros produtos, as primeiras patentes e vendas. Os primeiros colaboradores naquelas funções, as ferramentas (rudimentares) que se usavam ao início. Mas funcionavam. O crescimento tecnológico vertiginoso dos últimos anos e o impacto na forma da empresa estar no(s) mercado(s). Os processos de internacionalização, as crises, as horas mais difíceis e eventuais (ou não) despedimentos, os ajustes, e as importantes decisões, os pulsos de ferro e o verdadeiro carácter que nestas alturas é verdadeiramente revelado pelos gestores. Os indicadores de tudo a indicar crescimentos e decréscimos, produtividade, receitas, margens, lucros, custos, turnover, solvabilidade, etc etc. Mas, talvez mais interessante, as histórias que ficam. Histórias de superação, histórias de gaffes, de tique e alcunhas de alguns dirigentes e não só, tanto por contar e, para isso, que envolver e perguntar aos visados de boas memórias, caso estas coisas não tenham ficado registadas, na altura em que não existiam newletters, blogs ou notícias mensais produzidas pelos departamentos de Recursos Humanos, quando os há, os de comunicação interna, também quando existem, estes provavelmente só alcance de alguma empresas. Sem falar nas redes sociais. Mas havia o jornal de parede, e alguns comunicados internos, mais formais, mas também certamente outras formas de comunicar e de deixar para a posteridade estas estórias mais informais e, por isso mais interessantes. Tudo isto, se possível, com imagens, as primeiras fotografias, de edifícios e colaboradores. As festas de empresa, as comemorações, os discursos, a evolução dos espaços e dos próprios logotipos das marcas, etc.h